quinta-feira, 31 de março de 2016
Energia Elétrica Gerada por Vírus
Energia Elétrica Gerada por Vírus
Já pensou em usar vírus para
criar um gerador pessoal de energia elétrica? Cientistas da Universidade da
Califórnia, em Berkeley, Estados Unidos, se inspiraram nessa ideia. A pesquisa
foi publicada no periódico especializado Nature Nanotechnology.
Até agora, eles conseguiram
produzir até 6 nanoampéres de corrente e 400 milivolts de potencial, o
equivalente a um quarto de voltagem de uma pilha AAA, mas já suficiente para
ligar uma pequena tela de cristal líquido.
Seus inventores acreditam que o
dispositivo pode servir como um gerador pessoal de energia. “Assim, apenas
andando, poderíamos carregar nossos celulares”, conta Seung-Wuk Lee,
coordenador da pesquisa. Se vingar, o aparelho também pode substituir pilhas,
como uma fonte de energia autossustentável.
Em detalhes
Os cientistas focaram suas
pesquisas em um vírus que não apresenta perigo para os seres humanos, o M13.
Lee procurava um bom material
piezoelétrico – material que submetido a uma pressão gera pólos e um campo
elétrico que pode ser coletado como tensão. E para verificar se o vírus atendia
à necessidade, ele aplicou um campo elétrico em um filme de vírus M13.
Ele descobriu que, com esse
estímulo, as proteínas que revestiam os vírus começaram a se movimentar e
girar, o que é um sinal de efeito piezoelétrico.
A partir daí, a equipe de
Berkeley modificou geneticamente os vírus a fim de aumentar a carga negativa de
um dos lados da proteína que circundava o vírus. Isso aumentou a diferença e
resultou em uma maior voltagem.
Depois disso, fazer o aparato não
foi tão complicado. Eles empilharam 20 camadas de filmes do vírus e
colocaram-nas entre dois eletrodos, tal qual um sanduíche, conectados com uma
tela de cristal líquido.
Quando aplicada pressão sobre o
gerador, que pode ser um toque dos dedos, ele produz a energia. Agora, os
cientistas trabalham em maneiras de melhorar o aparelho até sua
comercialização.
Vírus geradores de energia
Já existem várias pesquisas
usando os vírus bacteriófagos M13, inclusive na construção de baterias, mas
ninguém até hoje havia demonstrado que eles são piezoelétricos.
Os pesquisadores demonstraram que
o efeito é gerado por proteínas em formato de mola, localizadas na capa externa
do vírus.
Como o efeito não era muito
forte, eles usaram engenharia genética para adicionar quatro aminoácidos com
carga negativa em uma das extremidades da proteína helicoidal.
Essas moléculas aumentam a
diferença de carga entre as extremidades positiva e negativa da proteína,
aumentando a energia gerada pelo vírus.
As vantagens começaram na hora de
fabricar o biogerador: os vírus são bem comportados e organizam-se
autonomamente, formando um filme sobre o substrato que o projetista escolher.
E, como um bom vírus, ele se
multiplica rapidamente, alcançando a cifra de milhões em algumas horas, o que
significa que nunca faltará matéria-prima para os biogeradores.
quarta-feira, 30 de março de 2016
Reprodução das algas por alternância de gerações
FONTE: http://www.geocities.ws/bermudesbio/materias/reproducao_algas/alternancia.html
A reprodução desses tipos de algas é caracterizada por uma fase hapóide, onde há a produção de esporos. E uma fase diploide, onde os gametas se unem formando um zigoto.
Este tipo de reprodução vai dar origem ao que conhecemos do mundo metáfita.
Virus "mestiço" é descoberto
A descoberta de um novo tipo de organização nuclear do citomegalovírus humano representa uma revolução no conhecimento científico da virologia.
Citomegalovírus contém dois tipos de ácidos nucléicos, RNA e DNA, o que põe em xeque um princípio da virologia
Citomegalovírus, que tem DNA e RNA, infecta células humanas
ISABEL GERHARDT
DA REPORTAGEM LOCAL
Os livros de biologia deverão, obrigatoriamente, ter pelo menos um capítulo reescrito a partir de agora: o de virologia (estudo dos vírus). Isso porque pesquisadores da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, descobriram uma característica em um tipo de vírus, o HCMV (citomegalovírus humano, em inglês), que muda a maneira como os vírus são classificados: a partícula viral do HCMV contém tanto o composto DNA quanto o RNA.
De maneira simplificada, vírus podem ser definidos como partículas infectantes formadas de um genoma (material genético) envolto numa cápsula de proteína.
Esse genoma, que contém todas as "instruções" para que o vírus seja bem-sucedido ao infectar um organismo, pode ser constituído de moléculas de DNA ou de RNA. De acordo com o tipo de molécula que forma seu material genético, o vírus é classificado como sendo de DNA ou RNA.
Algo de diferente
O HIV, vírus da Aids, é um vírus de RNA, já que é desse tipo de ácido nucléico que seu genoma é feito. Já o papiloma, vírus associado ao câncer de colo de útero, é um vírus de DNA, porque seu material genético é constituído desse outro ácido nucléico.
Os pesquisadores da Universidade de Princeton perceberam que havia alguma coisa de diferente com o HCMV quando, ao isolar partículas do vírus de células humanas, isolaram também moléculas de RNA. Até então, o HCMV era classificado com sendo de DNA, ou seja, somente esse material estava presente nas partículas do vírus.
Depois de alguns experimentos que descartaram a hipótese de que esse RNA fosse um contaminante celular, os cientistas descobriram que, dentro da partícula viral, além do genoma de DNA, havia quatro tipos de RNA.
Nova definição
"Nossos resultados mudam a definição do que é um vírus de DNA", disse à Folha Thomas Shenk, um dos autores do estudo, que saiu publicado em junho na revista americana "Science".
Shenk afirma que ele e seus colaboradores ainda não sabem qual a função desses RNAs. "Um deles codifica uma proteína que pode estar envolvida na interação entre a célula infectada e o ambiente, evitando uma resposta do sistema imunológico (de defesa) do organismo", especula.
O pesquisador afirmou ser possível que outros vírus da família do HCMV também contenham RNA no interior da partícula viral. "A arquitetura desses vírus é muito similar", afirma.
Presença de RNA permite ataque mais rápido
DA REPORTAGEM LOCAL
Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios. Ou seja, eles só podem se multiplicar dentro de uma célula hospedeira. Por não possuírem "equipamento" que permita produzir suas próprias proteínas, eles precisam infectar um organismo para fazer uso do seu maquinário celular.
Quando o HCMV infecta uma célula, o DNA (material genético) viral é transportado até o núcleo da mesma. A partir daí, começa a "dar ordens" para que a célula produza as proteínas do vírus.
Com a presença do RNA na partícula viral, certas proteínas serão imediatamente produzidas após a infecção, antes mesmo que o DNA atinja o núcleo. "Quanto mais rápido o vírus tomar conta da célula, melhor para ele", disse à Folha Wade Bresnahan, o outro autor da pesquisa.
O HCMV pertence à subclasse dos herpesvírus, agentes causais do herpes e da mononucleose. Ele é o maior dos herpesvírus, com um genoma de mais de 235 mil pares de bases ("letras" químicas do código genético) e 200 genes.
Apesar de não causar sintomas num indivíduo saudável, o HCMV pode ser fatal em pessoas com o sistema imune (de defesa) comprometido, como portadores do HIV ou pacientes que tenham sofrido um transplante. (IG)
Fonte: Folha de São Paulo - São Paulo/SP
Citomegalovírus, que tem DNA e RNA, infecta células humanas
ISABEL GERHARDT
DA REPORTAGEM LOCAL
Os livros de biologia deverão, obrigatoriamente, ter pelo menos um capítulo reescrito a partir de agora: o de virologia (estudo dos vírus). Isso porque pesquisadores da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, descobriram uma característica em um tipo de vírus, o HCMV (citomegalovírus humano, em inglês), que muda a maneira como os vírus são classificados: a partícula viral do HCMV contém tanto o composto DNA quanto o RNA.
De maneira simplificada, vírus podem ser definidos como partículas infectantes formadas de um genoma (material genético) envolto numa cápsula de proteína.
Esse genoma, que contém todas as "instruções" para que o vírus seja bem-sucedido ao infectar um organismo, pode ser constituído de moléculas de DNA ou de RNA. De acordo com o tipo de molécula que forma seu material genético, o vírus é classificado como sendo de DNA ou RNA.
Algo de diferente
O HIV, vírus da Aids, é um vírus de RNA, já que é desse tipo de ácido nucléico que seu genoma é feito. Já o papiloma, vírus associado ao câncer de colo de útero, é um vírus de DNA, porque seu material genético é constituído desse outro ácido nucléico.
Os pesquisadores da Universidade de Princeton perceberam que havia alguma coisa de diferente com o HCMV quando, ao isolar partículas do vírus de células humanas, isolaram também moléculas de RNA. Até então, o HCMV era classificado com sendo de DNA, ou seja, somente esse material estava presente nas partículas do vírus.
Depois de alguns experimentos que descartaram a hipótese de que esse RNA fosse um contaminante celular, os cientistas descobriram que, dentro da partícula viral, além do genoma de DNA, havia quatro tipos de RNA.
Nova definição
"Nossos resultados mudam a definição do que é um vírus de DNA", disse à Folha Thomas Shenk, um dos autores do estudo, que saiu publicado em junho na revista americana "Science".
Shenk afirma que ele e seus colaboradores ainda não sabem qual a função desses RNAs. "Um deles codifica uma proteína que pode estar envolvida na interação entre a célula infectada e o ambiente, evitando uma resposta do sistema imunológico (de defesa) do organismo", especula.
O pesquisador afirmou ser possível que outros vírus da família do HCMV também contenham RNA no interior da partícula viral. "A arquitetura desses vírus é muito similar", afirma.
Presença de RNA permite ataque mais rápido
DA REPORTAGEM LOCAL
Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios. Ou seja, eles só podem se multiplicar dentro de uma célula hospedeira. Por não possuírem "equipamento" que permita produzir suas próprias proteínas, eles precisam infectar um organismo para fazer uso do seu maquinário celular.
Quando o HCMV infecta uma célula, o DNA (material genético) viral é transportado até o núcleo da mesma. A partir daí, começa a "dar ordens" para que a célula produza as proteínas do vírus.
Com a presença do RNA na partícula viral, certas proteínas serão imediatamente produzidas após a infecção, antes mesmo que o DNA atinja o núcleo. "Quanto mais rápido o vírus tomar conta da célula, melhor para ele", disse à Folha Wade Bresnahan, o outro autor da pesquisa.
O HCMV pertence à subclasse dos herpesvírus, agentes causais do herpes e da mononucleose. Ele é o maior dos herpesvírus, com um genoma de mais de 235 mil pares de bases ("letras" químicas do código genético) e 200 genes.
Apesar de não causar sintomas num indivíduo saudável, o HCMV pode ser fatal em pessoas com o sistema imune (de defesa) comprometido, como portadores do HIV ou pacientes que tenham sofrido um transplante. (IG)
Fonte: Folha de São Paulo - São Paulo/SP
domingo, 27 de março de 2016
Resistência à antibiótico
O sucesso dos antibióticos só não foi completo porque logo surgiram linhagens de bactérias resistentes. Isso pode ocorrer por mutação, isto é, alteração genética que torna a bactéria capaz de resistir a um determinado antibiótico.
As descendentes das bactérias resistentes herdaram essa capacidade. Em certos casos, ocorrem novas mutações, que levam ao aparecimento de linhagens ainda mais resistentes.
No entanto, o mecanismo mais comum de uma bactéria se tornar resistente a um antibiótico é ela adquirir de uma outra bactéria um plasmídeo com genes para resistência. Hoje são conhecidas bactérias resistentes simultaneamente a diversos antibióticos, graças à presença de plasmídios com diversos genes para resistência.
Infecções que não cedem com o uso de determinado antibiótico indicam que a pessoa contraiu linhagens de bactérias resistentes àquela droga. Nesse caso, é preciso pesquisar qual o tipo de antibiótico mais adequado para combater a infecção, o que é feito por meio de um antibiograma.
Para fazer o antibiograma, retira-se uma amostra de bactérias do local infectado, cultivando-as em placas com meio de cultura. Em seguida, pequenos discos de papel absorvente são embebidos em diferentes antibióticos e colocados sobre as placas onde crescem as bactérias. Quando maior for a eficácia do antibiótico, maior será a área de bactérias destruídas ao redor do disco. Esse método permite escolher um ou mais antibióticos a que as bactérias daquela linhagem sejam sensíveis.
Bactérias - O método de coloração de Gram:
Um dos principais métodos para identificar bactérias é a coloração de Gram, desenvolvida pelo médico dinamarquês Hans Christian Gram (1853-1938), no final do século XIX.
A técnica de Gram consiste em espalhar bactérias sobre uma lâmina de microscopia, secando-a ao calor de uma chama e corando-a com uma solução aquosa de violeta de genciana e iodo. Após alguns minutos, a lâmina é lavada em álcool e corada com fucsina, um corante cor de rosa.
Ao microscópio, algumas bactérias aparecem coradas em violeta e outras em rosa. As primeiras são chamadas Gram+ (Gram-positivas), e as outras, Gram- (Gram-negativas).
A diferença de coloração se deve às diferenças na composição química das paredes das bactérias. A Gram- não retêm o corante violeta e se coram apenas como corante rosa; já as bactérias Gram+ retêm o corante violeta, tingindo-se dessa cor.
Esse método de identificação é importante porque, dentre as bactérias que causam doenças ao homem, as Gram- são mais perigosas do que as Gram+. Isso se deve tanto à presença de certos componentes muito tóxicos, existentes na parede das bactérias Gram-, como ao fato de elas serem menos permeáveis a antibióticos, o que torna mais difícil seu combate.
Vírus e algumas doenças:
-Varíola:
Modo de transmissão: Gotículas de saliva, contato direto, objetos contaminados (copos, garfos etc)
Modo de infecção: O vírus penetra pelas mucosas das vias respiratórias, dissemina-se pela corrente circulatória e instala-se na pele e mucosas, causando as ulcerações características da doença.
Medidas de controle: Vacinação com linhagem de vírus atenuada( uma linhagem que ataca o gado bovino, isto é, vacina de vírus vivo).
-Febre amarela:
Modo de transmissão: Através da picada do mosquito Aedes aegypti. O mosquito contamina-se ao picar um homem ou outro mamífero contaminado.
Modo de infecção: O vírus é introduzido juntamente com a saliva do mosquito; dissemina-se pelo corpo através do sangue e instala-se no fígado , baço, rins. medula óssea e gânglios linfáticos.
Medidas de controle: Vacinação com linhagem de vírus atenuada (vacina de vírus vivos). Destruiçõ do mosquito Aedes, vetor da doença.
-Sarampo:
Modo de transmissão: Gotículas de saliva.
Modo de infecção: O vírus penetra pela mucosa das vias respiratórias, cai na corrente sanguínea e se dissemina por diversas partes do corpo.
Medidas de controle: Vacinação com vírus vivo de linhagem atenuada.
-Poliomelite
Modo de transmissão: Incerto
Modo de infecção: Acredita-se que o vírus penetre pela boca e se multiplique primeiro na garganta e nos intestinos. Daí dissemina-se pelo corpo, através do sangue. Se atingir células nervosas, ele as destrói, o que causa paralisia e atrofia da musculatura esquelética, geralmente pernas.
Medidas de controle: Vacinação com o vírus virulento inativado (vacina Salk) ou com vírus vivo atenuado(vacina Sabin).
-Gripe:
Modo de transmissão: Gotículas de saliva.
Modo de infecção: O vírus ataca os tecidos das porções superiores do aparelho respiratório; raramente atinge os pulmões.
Medidas de controle: Nenhuma.
-Raiva:
Modo de transmissão: Pela mordedura de animal infectado, geralmente cão.
Modo de infecção: O vírus penetra pelo ferimento da mordedura juntamente com a saliva do animal. Atinge o sistema nervoso central, onde se multiplica, causando danos irreparáveis ao sistema nervoso.
Modo de controle: Vacinação dos cães, eliminação dos cães de rua, vacinação de pessoas mordidas por cães desconhecidos ou com suspeita de portar a doença.
-Síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids):
Modo de transmissão: Contaminação através de transfusão de sangue de pessoas infectadas pelo HIV, do uso de instrumentos cirúrgicos ou seringas contaminadas e também através do ato sexual, quando o vírus penetra por microfissuras das mucosas dos órgãos genitais. Ainda não se sabe se há outras formas de contágio.
Modo de infecção: O vírus ataca os linfócitos, que são as células encarregadas da defesa imunitária, tornando-o incapaz de resistir às infecções oportunistas. O indivíduo infectado geralmente morre de infecção generalizada.
Medidas de controle: Fiscalização rigorosa dos bancos de sangue, para evitar distribuição de sangue contaminado. Esterilização dos instrumentos cirúrgicos e uso de agulhas e seringas descartáveis. Prevenção de possível contágio no ato sexual pelo uso de preservativos (camisinha).
sábado, 26 de março de 2016
Características taxonômicas do Aedes egypti:
O Aedes egipty, mais comumente conhecido como mosquito-da-dengue, é uma espécie de mosquito da família Colicidae proveniente da África, atualmente distruibuído por quase todo o mundo, especialmente em regiões tropicais e subtropicais, sendo dependente da concentração humana no local para se estabelecer.
Subfamília: Culicinae.
Género: Aedes. É um gênero de mosquito com listras pretas e brancas em seu
corpo, originário de zonas tropicais e subtropicais, transmissor de diferentes
doenças ao ser humano.
Reino: Animalia O reino Animalia, Animal ou Metazoa é composto por seres vivos pluricelulares, Eucariontes, heterotróficos, cujas células formam tecidos biológicos, com
capacidade de responder ao ambiente (possuem
tecido nervoso) que os envolve ou, por outras palavras, pelos animais.
Filo: Arthropoda São um filo de animais invertebrados que possuem exoesqueleto rígido e vários pares de apêndices articulados, cujo número varia de acordo com a classe.
Classe: Insecta Os insetos são
invertebrados com exoesqueleto
quitinoso, corpo dividido em três
tagmas (cabeça, tórax e abdômen), três pares de patas
articuladas, olhos
compostos e duas antenas.
Ordem: Diptera. É uma
ordem de insetos, caracterizada pelo tamanho reduzido das asas
traseiras e pela proeminência das asas dianteiras.
Subordem: Nematocera.
Família: Culicidae. A família Culicidae é representada por mosquitos e
pernilongos com um par de asas e cujas fêmeas têm hábitos hematófagos (sugam
sangue de outros animais para promover a maturação de seus ovos).
Subgênero: Stegomyia.
Espécie: Aedes aegypti.
Fontes:
http://www.portaleducacao.com.br/medicina/artigos/38359/o-aedes-stegomyia-aegypti-ou-mosquito-da-dengue
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aedes_aegypti
https://pt.wikipedia.org/wiki/Artr%C3%B3pode
https://pt.wikipedia.org/wiki/Animalia
https://ecojaimemoniz.wordpress.com/2012/12/12/classificacao-cientifica-do-mosquito-do-dengue/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aedes
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